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terça-feira, 15 de maio de 2012

Impostos


Quantos e quais são os tributos que você paga?
Os especialistas concordam que a carga tributária brasileira é alta e que o número de impostos, taxas e contribuições também é elevado. Isso dificulta a compreensão do sistema legal e estimula a sonegação. Mas nem mesmos os estudiosos do assunto chegam a uma conclusão sobre o número total de tributos: entidades falam em mais de 20 e até mais de 60 diferentes cobranças. Confira a seguir a lista dos tributos mais presentes na vida do contribuinte brasileiro.

 Bibliografia:
http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/impostos-carga-tributaria/contexto1.html

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Salarios

Um professor se dedica aos estudos e demora em média de quatro a cinco anos para lecionar. Professores do magistério ganham 1.400,00 e um professor de nível superior ganha 3.000 e ambos ainda não tem auxílio moradia,  e são privados de muitos outros benefícios (como assistência médica, vale alimentação e vale transporte).  E são os que mais são cobrados perante a sociedade. 

 Salarios:

  • Senador:
  • Salário Médio: R$ 36 mil
  • Auxílio Moradia: R$ 3.800 mil  
  • 25 litros de combustível/ dia, carro oficial
  • Verba Indenizatória (despesas de gabinete - lápis, papel, funcionários): R$ 15 mil

  • Deputado Federal:
  • Salário médio: R$ 16 mil
  • Auxílio Moradia: R$ 3 mil
  • Verba Indenizatória (despesas de gabinete – lápis, papel, funcionários): R$ 15 mil
  • Passagens aéreas: R$ 4,7 e R$ 18,7 mil
  • Líder de Bancada e Vice Líder, Presidente ou Vice Presidente receberão comissão permanente de R$ 5.513
  • Deputado Estadual:
  • Salário médio: R$ 12 mil
  • Auxílio Moradia: R$ 2.250 mil
  • Jetons por sessão extra: R$ 619,20
  • Verba Indenizatória (despesas de gabinete – lápis, papel, funcionários): R$ 20 mil
  • Cota de postagens telefonia: R$ 5 mil
Passagens por ano: R$ 7 mil

 
Quanto ganha um vereador?
Assim como a quantidade de vereadores na Câmara, o salário deles é determinado pelo número de habitantes do município. Nas cidades com até 10.000 habitantes, os salários devem ser no máximo 20% do salário do deputado estadual. Em localidades entre 10.001 e 50.000 habitantes, no máximo 30%. Entre 50.001 e 100.000, no máximo 40% do subsídio do deputado estadual. Entre 100.001 e 300.000 habitantes, no máximo 50% do subsídio do deputado estadual. Em municípios de mais de 500.000 habitantes, no máximo 70% do subsídio do deputado estadual. Por essa razão, os salários têm grande variação. Na cidade de São Paulo, por exemplo, os vereadores recebem 9.288 mil reais. Já em Vitória, no Espírito Santo, 3.000 reais. O maior salário é o de Campo Grande (MS), 9.500 reais. Essa diferença se explica ainda pelo fato de que o salário dos vereadores é definido em votação nas respectivas Câmaras, respeitando-se o critério constitucional .
 
Qual a diferença entre uma escola pública dos Estado Unidos para uma escola privada do Brasil?
Bom a educação nos Estados Unidos é fornecida e controlada primariamente por três níveis governamentais diferentes: federal, estadual e local.
 As escolas de lá normalmente são oferecidas e localizam-se em cidades de pequeno ou médio porte, proporcionando um convívio mais intenso, tanto entre os alunos quanto com a comunidade local. As escolas públicas exigem um bom histórico escolar e conhecimento considerável do idioma. A acomodação é feita em casas de famílias voluntárias.Nos EUA, o ano letivo começa em agosto/setembro e termina em maio/junho. O semestre letivo das escolas dura entre 4 e 5 meses e o ano letivo entre 9 e 10 meses.
 
No Brasil, o ensino público para escolas de ensino fundamental é conhecido por geralmente ter uma qualidade inferior em relação ao ensino privado, embora colégios militares constituem exceções, pois normalmente estão entre os melhores do país. Para o ensino médio, contudo, o ensino público consegue obter escolas de melhor qualidade. O ensino público para o ensino superior costuma ter melhores professores e vestibulares mais concorridos que no ensino particular, porém é comum possuir menos equipamentos.

Bibliografia:

 Salário do professor de magistério: foi falado em sala de aula.
Salario do Senador, Deputado Federal e Dep. Estadual:  http://www.tablepress.com/quanto-ganha-um-deputado-federal-deputado-estadual-e-senador.html
Salario do Vereador:  http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/vereadores/index.shtml

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Heróis gregos


Jasão



 

Entre os heróis da mitologia grega, a figura de Jasão, ao mesmo tempo valente e volúvel, é das que apresentam maior ambigüidade.
Jasão era filho de Esão, rei de Iolco, na Tessália. Pélias, irmão de Esão, privou o rei de seu trono e Jasão, ainda menino, foi educado longe da corte pelo Centauro Quíron (Quirão).
Aos vinte anos, Jasão retornou a Iolco para clamar o trono.
Pélias prometeu concedê-lo, com uma condição: que trouxesse o mítico tosão (lã) de ouro guardado por Eetes, rei da Cólquida, e protegido por um dragão.
Embora a missão fosse considerada impossível, Jasão aceitou-a. Construiu então um navio, o Argos, com mastro feito de um dos carvalhos de Dodona, lugar vizinho ao templo de Júpiter, cujas árvores eram oráculos, e embarcou com um grupo de heróis, os "argonautas". Entre eles encontravam-se Hércules, Cástor e Pólux, Orfeu e muitos outros.
Depois de numerosas peripécias, Jasão chegou à Cólquida e, com a ajuda da maga Medéia, filha do rei, conseguiu apoderar-se do tosão.
Jasão casou-se, então, com Medéia e, depois de uma longa viagem, ambos aportaram em Iolco. Medéia conseguiu com suas artes a morte de Pélias e fugiu com o marido para Corinto, onde viveram dez anos e tiveram filhos.
A história termina tragicamente: Jasão abandona a esposa por Creusa, filha do rei de Corinto, e Medéia vinga-se matando a noiva. Em seu furor mata também seus dois filhos com Jasão. O final deste é incerto. Segundo algumas versões, enlouquecido de dor, suicidou-se; segundo outras, morreu por castigo divino, por ter quebrado o juramento de fidelidade a Medéia.
Apolônio de Rodes, em sua crônica sobre os argonautas, e Eurípides, na tragédia Medéia, foram alguns dos grandes escritores

 

Perseu


 

Temeroso de ver cumprida a previsão de um oráculo, segundo a qual sua filha Dânae daria à luz aquele que lhe roubaria o trono e a vida, Acrísio, rei de Argos, enclausurou-a numa torre.
Zeus, sob a forma de uma chuva de ouro, introduziu-se na torre e engravidou Dânae, que gerou Perseu.
Herói da mitologia grega, Perseu era filho de Zeus com a mortal Dânae. Logo após seu nascimento, o avô abandonou-o ao mar numa arca, em companhia da mãe, para que morressem. A correnteza, porém, arrastou a arca até a ilha de Sérifo, reino de Polidectes, que se apaixonou por Dânae.
Mais tarde, com o intuito de afastar Perseu da mãe, Polidectes encarregou Perseu de perigosa missão: trazer a cabeça da Medusa, a única Górgona mortal.
Com a ajuda de Atena, Hades e Hermes, que lhe emprestaram as armas e a armadura, Perseu venceu as Górgonas e, para evitar a visão da Medusa, que petrificava quem a fitasse, decapitou-a enquanto dormia, guiando-se por sua imagem refletida no escudo de Atena. Passou então a carregar sua cabeça como um troféu, com que petrificava inimigos.
Na Etiópia, Cassiopéia, esposa do rei Cefeu e mãe de Andrômeda, proclamara-se mais bela que as próprias ninfas. Posêidon, furioso, castigou-os com uma inundação e com a presença de um monstro marinho.
Um oráculo informou a Cefeu que a única maneira de salvar o reino seria expor Andrômeda ao monstro, o que foi feito. Perseu, em sua viagem de volta a casa, viu a bela princesa e apaixonou-se por ela. Com a cabeça da Medusa, petrificou o monstro e libertou a jovem, com quem se casou.
De volta à Grécia com a esposa, após resgatar sua mãe do castelo de Polidectes, Perseu restabeleceu o avô Acrísio no trono de Argos mas, como predissera o oráculo, terminou por matá-lo, embora acidentalmente.
Ao sair de Argos, fundou Micenas, e tanto a Grécia como o Egito o honraram como herói.

Deuses Gregos


Deméter


 

Na Grécia Antiga, a deusa Deméter e sua filha, Perséfone, eram cultuadas nos mistérios de Elêusis, rituais secretos em que se agradeciam a fecundidade da terra e as colheitas.
Deméter, deusa grega da agricultura, era filha de Cronos e Réia e mãe de Perséfone, que a ajudava nos cuidados da terra, e de Pluto, deus da riqueza.
Perséfone foi raptada por Hades, que a levou para os Infernos e a esposou.
Desesperada com o desaparecimento da filha, Deméter saiu a sua procura e, durante a viagem, passou pela cidade de Elêusis, onde foi hospitaleiramente recebida.
Em agradecimento, revelou aos habitantes seus ritos secretos.
A terra abandonada, entretanto, tornava-se estéril e os alimentos começavam a escassear.
Preocupado com a difícil situação dos mortais, Zeus convenceu Hades a permitir que Perséfone passasse o outono e o inverno nos Infernos e regressasse para junto da mãe na primavera.
Assim, Deméter simbolizou a terra cultivável, produtora da semente - Perséfone - que há de fecundá-la periodicamente.
Em Elêusis celebravam-se os mistérios, ou ritos secretos, em que Deméter figurava como deusa da fertilidade e Perséfone como encarnação do ciclo das estações.
Na Mitologia Romana, Deméter foi identificada com Ceres.

 
Cronos



A figura enigmática de Cronos representou, na mitologia, um claro exemplo dos conflitos religiosos e culturais surgidos entre os gregos e os povos que habitavam a península helênica antes de sua chegada.
Cronos era um deus da mitologia pré-helênica ao qual se atribuíam funções relacionadas com a agricultura. Mais tarde, os gregos o incluíram em sua Cosmogonia, mas lhe conferiram um caráter sinistro e negativo.
Na mitologia grega, Cronos era filho de Urano (o céu) e de Gaia ou Gê (a terra). Incitado pela mãe e ajudado pelos irmãos, os Titãs, castrou o pai - o que separou o céu da terra - e tornou-se o primeiro rei dos deuses.
Seu reinado, porém, era ameaçado por uma profecia segundo a qual um de seus filhos o destronaria. Para que não se cumprisse esse vaticínio, Cronos devorava todos os filhos que lhe dava sua mulher, Réia, até que esta conseguiu salvar Zeus.
Este, quando cresceu, arrebatou o trono do pai, conseguiu que ele vomitasse os outros filhos, ainda vivos, e o expulsou do Olimpo, banindo-o para o Tártaro, lugar de tormento.
Segundo a tradição clássica, Cronos simbolizava o tempo e por isso Zeus, ao derrotá-lo, conferira a imortalidade aos deuses. Era representado como um ancião empunhando uma foice e freqüentemente aparecia associado a divindades estrangeiras propensas a sacrifícios humanos.
Os romanos assimilaram Cronos a Saturno e dizia-se que, ao fugir do Olimpo, ele levara a agricultura para Roma, com o que recuperava suas primitivas funções agrícolas. Em sua homenagem, celebravam-se as saturnálias, festas rituais relacionadas com a colheita

Animais mitológicos :

 

Harpia



 


Na mitologia grega, as Harpias (do grego hárpyia, "arrebatadora") eram filhas de Taumas e Electra e, portanto, anteriores aos olímpicos. Procuravam sempre raptar o corpo dos mortos, para usufruir de seu amor.

Gênios alados, eram apenas duas inicialmente: Aelo e Ocipete, às quais se acrescentou posteriormente uma terceira, Celeno. Seus nomes traduzem bem sua natureza.
Significam respectivamente: a Borrasca, a Rápida no Vôo e a Obscuridade. Eram monstros horríveis; tinham o rosto de mulher velha, corpo de abutre, garras aduncas, seios pendentes. Pousavam nas iguarias dos banquetes e espalhavam um cheiro tão infecto, que ninguém mais podia comer.
Dizia-se que habitavam nas ilhas Estrófades, no mar Egeu. Vergílio, coloca-as no vestíbulo do Inferno, com outros monstros.
Arrebatadoras de crianças e de almas, as imagens desses monstros eram muitas vezes colocadas sobre os túmulos, transportando a alma do morto em suas garras.
O principal mito das Harpias está relacionado com Fineu, o mântico, rei da Trácia. Sobre Fineu pesava terrível maldição.
Tudo que se colocava diante dele as Harpias o arrebatavam, principalmente se tratasse de iguarias:o que não podiam carregar poluíam com seus excrementos.
Quando pela Trácia passaram os Argonautas, o rei pediu-lhes que o libertassem das terríveis Harpias.
Zetes e Cálais, filhos do Vento Bóreas, perseguiram-nas, obrigando-as a levantar vôo.
O destino, no entanto, determinara que as Harpias só morreriam se fossem agarradas pelos filhos de Bóreas, mas, de outro lado, estes perderiam a vida se não as alcançassem.
Perseguida sem tréguas por Zetes e Cálais, a primeira Harpias, Aelo, caiu num riacho do Peloponeso, que, por isso mesmo, passou a chamar-se Hárpis. A segunda, Ocípete, conseguiu chegar às ilhas Equínades, que, desde então, se denominaram Estrófades, isto é, Ilhas do Retorno. Íris, outros dizem que Hermes, se postou diante dos perseguidores e proibiu-lhes matar as Harpias, porque eram "servidoras de Zeus".
Em troca da vida, elas prometeram não mais atormentar Fineu, refugiando-se numa caverna da ilha de Creta. Segundo algumas fontes, uniram-se depois ao vento Zéfiro e geraram os dois cavalos divinos de Aquiles, Xanto e Bálio "mais rápidos que o vento", bem como os dois ardentes corcéis dos Dioscuros, Flógeo e Hárpago.

 

Quimera


 


Na mitologia grega era um fabuloso monstro com cabeça de leão, torso de cabra e cauda de dragão e que soltava fogo pela boca.
A figura mítica da Quimera é oriunda da Anatólia, parte da Turquia correspondente à península da Ásia Menor, mas seu tipo físico surgiu na Grécia durante o século 7 a.C. A versão mais conhecida da lenda a descreve como um monstro assustador, fruto da união entre Equidna e Tifon, duas criaturas de aparência terrível e apavorante.
Ela, metade serpente, metade mulher, mãe da Quimera, de Cérbero, da Hidra de Lerna e outros seres de conformação extravagante; enquanto ele possuía cem cabeças que tocavam o céu, e seus braços em cruz atingiam os limites do Ocidente e do Oriente; além do mais, seus olhos e a sua boca lançavam chamas, suas mãos terminavam em cabeças de dragão, e seu corpo munido de asas era cingido por serpentes.
Outras lendas, dizem que Quimera era filha da hidra de Lerna e do leão de Neméia, ambos mortos por Hércules.
Criada pelo rei de Cária, antiga divisão da Ásia Menor, banhada pelo mar Egeu, mais tarde assolaria este reino e o de Lícia com o fogo que vomitava incessantemente, até que o herói Belerofonte, montado no cavalo alado Pégaso dado por Atena, conseguiu matá-la.
Sua representação plástica na arte cristã medieval, era um símbolo do mal, mas com o passar do tempo, passou a se chamar de quimera a todo monstro fantástico empregado na decoração arquitetônica.
Hoje, no nosso português, a palavra quimera significa produto da imaginação, fantasia, utopia, sonho.